estudo bíblico Rm 12

Explicação de Rm 12- exegese
O que é o culto racional?
I Coríntios 2:14
 Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. I Coríntios 2:15
 Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido.
 rogo-vos pois irmãos, pela compaixão de Deus....que é o vosso culto racional.. romanos 12.1
É mais que um culto com entendimento, é mais que saber reverenciar a palavra. O racional fica na roupagem do sumo sacerdote 
É que Deus se servia ordi­nariamente de doze pedras preciosas, que o sumo sacerdote trazia sobre o seu essém, ou racional, para pressagiar a vitória. Pois antes que se levantasse o acampamento, delas saía tão viva luz que todo o povo ficava sabendo que a soberana Majestade estava presente e prestes a ajudá-los.

 O que é Racional:

Racional é um adjetivo oriundo do termo latim "rationalis" e é usado para descrever alguém que é dotado e faz uso da razão, que raciocina, que érazoável, está conforme à razão.Racional é o ser que pensa, raciocina, que age segundo a razão. Racional serve para descrever o Homem de uma forma geral, e é uma característica que o separa dos restantes animais. O antônimo de racional é irracional, que alguém que é estúpido ou tem uma atitude que revela a falta de raciocínio.No âmbito da matemática, racional é referente a uma quantidade que pode ser medida. Também pode ser referente a uma expressão algébrica que não tem raízes nem expoentes fracionários. Um número racional é um número que pode ser representado por uma fração.No contexto religioso, racional é o nome dado ao manual dos ofícios divinos que contêm as razões históricas e místicas da liturgia. É também um quadrado de estofo, adornado com doze pedras preciosas, que o sumo-sacerdote dos judeus usava ao peito, nas grandes cerimônias religiosas.Racionalização
Um tema relacionado com o termo racional é racionalização, uma forma de organizar a produção ou trabalho, de modo a aumentar o rendimento ou a reduzir o custo com o mínimo esforço. Também diz respeito a um conjunto de medidas adotadas para alcançar um objetivo determinado com o menor gasto possível.
A racionalização conduz a um incremento da produtividade e as suas principais medidas consistem em: diversificação de trabalhos complexos, transformando-os em processos parciais mais simples e de execução mais prática; concepção e desenho dos produtos, de forma que se alcance um processo de fabrico o mais simples possível; limitação da gama ou tipo de produtos (também conhecido como processo de normalização).
 segundo flavo josefo,
Isso faz com que todos dentre os gregos que não têm aversão pelos nossos mistérios e se persuadiram pelos seus próprios olhos desse milagre chamem o essém de logiom, que significa "oráculo", ou "racional". havia duzentos anos que essa sardônica e esse racional não lançavam mais tal resplendor e luz, porque Deus está irritado conosco, por causa de nossos pecados, como direi em outro lugar. O racional, que está no meio, representa também a terra, que está no centro do mundo, A abertura era coberta por uma peça de pano semelhante ao do éfode. Os hebreus chamam-no essem, e os gregos, logiom, que significa em língua vulgar "racional" ou "oráculo". Tinha a largura de um palmo e estava preso à túnica por colchetes de ouro, juntamente com uma tira cor de jacinto, que passava por anéis. Para que não se visse a menor abertura entre esses anéis, uma fita, também cor de jacinto, cobria a costura.
O sumo sacerdote trazia sobre cada um dos ombros uma pedra sardônica encastoada em ouro, e essas duas pedras preciosas funcionavam como um col­chete para fechar o éfode. Os nomes dos doze filhos de Jacó foram gravados nas sardônicas, em língua hebraica, isto é: sobre a do ombro direito, os dos seis mais velhos, e sobre a da esquerda, os dos mais novos. Sobre essa peça, chamada racional, estavam presas doze pedras preciosas de extrema beleza, que não ti­nham preço. Estavam colocadas em quatro linhas de três cada uma e separadas por pequenas coroas de ouro, a fim de serem conservadas firmes e não caírem.
            
Como pedras preciosas de vemos brilhar
Na primeira fila, estavam a sardônica, o topázio e a esmeralda. Na segunda, o rubi, o jaspe e a safira. Na terceira, o mercúrio, a ametista e a ágata. E na quarta, a crisólita, o ônix e o berilo. Em cada uma dessas pedras preciosas estava gravado o nome de um dos doze filhos de Jacó, que consideramos os chefes de nossas tribos. Esses nomes estavam escritos segundo a ordem de seu nascimento.
Ora, como os colchetes eram muito fracos para sustentar o peso das pedras preciosas, havia outros dois, mais fortes, atados à borda do racional, perto do pescoço, que sobressaíam do tecido e nos quais se passavam duas correntes de ouro, que se uniam por um tubo nas extremidades dos ombros. As pontas supe­riores dessas correntes, que caíam para trás das costas, atavam-se a um anel que estava por trás, à beira do éfode, e de todo o sustentavam, para impedir que caísse. Um cinto de diversas cores, tecido de ouro, estava preso ao racional e o prendia todo, atando-se por cima das costuras e daí pendendo para baixo. Todas as franjas estavam bem presas a ilhoses de fio de ouro.
Urim e Tumim (do hebraico אורים ותמים luzes e perfeições )é o nome dado à um processo de adivinhação utilizado pelos antigos israelitas para descobrir a vontade de Deus sobre determinado evento.
De acordo com a visão judaica, o Urim e Tumim remonta ao Sumo Sacerdote de Israel. A placa peitoral que utilizava era dobrada ao meio, formando um bolso onde ficava um pergaminho contendo o nome de Deus. Este nome fazia com que certas letras gravadas sobre as pedras preciosas acendessem de acordo com as questões perguntadas. Aquele que desejava uma resposta (apenas questões de relevância dentro da comunidade israelita poderiam ser perguntadas) ia ao sumo sacerdote . Este virava-se para a arca da aliança, e o inquiridor de pé atrás do Sumo-Sacerdote fazia a pergunta em voz baixa. O sumo sacerdote, olhando para as letras que se acendiam, era inspirado para decifrar a resposta de Deus. Estes utensílios foram utilizados até a destruição do Primeiro Templo, quando pararam de funcionar.

Geralmente os cristãos crêem que Urim e Tumim fossem duas pedras colocadas no peitoral do Sumo Sacerdote de Israel, contendo em uma face resposta positiva e em outro resposta negativa. Fazendo-se a pergunta, jogavam-se as pedras, e de acordo com os lados que caíssem era confirmado uma resposta negativa, positiva ou sem resultados.

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